O Amor no divã

"Quando colocamos o amor no divã, ele fala sem cessar, e ao falar ele vai se escrevendo em narrativas, contos, tragédias e comédias por onde se perfilam mágoas, ódios, saudades e desfilam os rios de lágrimas, os risos de graças, os lençóis manchados e os batons desbotados. E o sujeito vai historizando seus amores em suas fixões, passando e repassando as velhas roupas, e as deixa lá no armário da memória para daí em diante poder viver, como diz Lacan, um amor sem limites". Antonio Quinet

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